Erotic estranger - capitulo 4

Erotic estranger - capitulo 4

Quando ele estava fora do alcance de visão de Bella, Edward sorriu com satisfação. Ela era a perfeita submissa. Ele não sabia nada sobre esta mulher além do fato que ela era uma advogada corporativa, que tinha uma família em Minneapolis e vivia em Los Angeles, e o fato de que —embora fosse nova no BDSM— ela tinha nascido para isso.

Edward alcançou ao redor e removeu a mordaça de sua boca e ela deu um estremecido suspiro de alívio. Ele retirou o liso consolo de sua vagina. Considerou tirar o plug anal, mas decidiu mantê-la no limite. Ela tinha outro castigo em ordem, e ele planejava fazer um que ela nunca esqueceria. Inferno, esta noite seria uma de que ela nunca esqueceria e nem ele.

Ele deixou as algemas de couro em seus pulsos também, mantendo seus braços presos em suas costas. Ele a ajudou a se levantar do chão até ficar sobre suas coxas. Seus olhos verdes estavam dilatados, seus lábios cheios e convidativos, e uma bochecha estava vermelha de estar contra o tapete. E na parte de trás, suas coxas e nádegas estavam cobertas com suas marcas. As faixas rosa claro pareciam bonitas contra sua pele pálida.

Ele puxou a corrente de prata entre as pinças para mamilo e ela mordeu forte seu lábio para não gritar. Seus mamilos ingurgitados precisavam de circulação e ele desgrampeou um de cada vez. Ele sabia que ela sentiria uma dor intensa antes de prazer e alívio. O lacrimejamento e a intensidade de sua expressão disseram que estava correto.

Ele retirou uma lágrima de seu olho com seu dedo polegar.

— Lembre, você sempre tem sua palavra segura, Bella.

Ela movimentou a cabeça, mas não disse nada.

Sua escrava desta noite era tão bonita e seu pênis estava condenadamente muito duro. Ele estava na frente dela, desfivelando seu cinto e abrindo sua calça jeans para deixar seu pênis e bolas livres. Bella arregalou os olhos e ficou de boca aberta.

— Vamos ver o quão bom boquete você faz, escrava.— Edward agarrou seu cabelo e a trouxe para sua ereção. Ele se forçou mesmo entre seus lábios e deslizou para a parte de trás de sua garganta. Ela sufocou um pouco, mas começou a rodar sua língua junto seu comprimento e a aplicar sucção. Maldição, mas sua boca pareceu tão boa ao redor seu pênis. — Sim, assim, escrava. Eu vou foder sua boca antes de seu próximo castigo.

Edward manteve seu aperto em seu cabelo, mantendo-a quieta enquanto empurrava seu pênis dentro e fora de sua boca. Ele foi cuidadoso para não ir muito fundo, não querendo a machucar. A pressão, a necessidade de gozar era incrível.

— Olhe para mim — ele exigiu quando ela abaixou o olhar.

Ela o trouxe mais perto do pico quando ela focou seus grandes olhos verdes nele. Vendo seu pênis molhado deslizar dentro e fora de seus lábios bonitos o trouxe tanto mais perto ainda do clímax. Ter essa mulher poderosa em seus joelhos, bem na sua frente, em um afrodisíaco por si só.

Ele fodeu sua boca mais rápido, o clímax que se construía dentro dele era tão grande que ele rangeu seus dentes.

— Eu vou gozar em seus seios, Bella,— ele disse e puxou seu pênis para fora de sua boca justo antes de se perder. Suas bolas encolheram e uma sensação intensa estourou de seu saco até a cabeça de seu pênis. Seu fluido jorrou sobre seus seios. Seu corpo sacudiu com cada espasmo de seu clímax passava por ele.

Quando deu por si, ele estava respirando forte e uma conta de suor gotejou por sua cabeça. Ele a enxugou então pôs seu pênis de volta na calça jeans e a fechou. Ele tomou Bella por seus braços e a colocou ante ele.

Naquele momento ele queria muito beijá-la, saborear sua boca tanto quanto ele queria saborear sua vagina. Mas ele estava esperando. Fazendo-a esperar.

— Você gostou de me chupar, escrava?— Edward disse enquanto arrastava um de seus dedos pelo fluido pegajoso em seus seios.

Ela movimentou a cabeça e ele podia ver a honestidade em seus olhos.

Ele a agarrou pelo braço e a levou ao quarto. Ela parecia muito incrivelmente sensual, nua e de salto alto, sua coleira e algemas de couro.

Depois que ele enxugou seu fluido de seu tórax, ele disse: — Deite de bruços na cama, escrava. E não se mova.

Edward teve que ajudá-la para que pudesse ficar de bruços no meio da cama. Ele parou para admirar seu trabalho manual novamente e podia só imaginar como o ferrão em seu traseiro estava fazendo ela sentir. Sem dúvida seu orgasmo a deixou parecendo crua e no limite, e qualquer coisa que ele fizesse agora, seria mais difícil para ela não gozar uma segunda vez sem permissão.

Ele a deixou na cama para mover para ir até a mala cheia de ferramentas especiais para aquilo que ele considerava ser sua arte, além do que ele tinha na bolsa de lona. Ele era um artista em se tratando de BDSM, tornando seus escravos obras de arte, e não importava para onde ele ia, levava um grande número de suas ferramentas com ele, no caso de ir a um clube BDSM e encontrar uma mulher bonita procurando por um Dom.

As correias de couro que ele precisava estavam nitidamente dobrados a um lado da mala. Quando ele retornou a Bella, seus olhos alargaram à vista das tiras longas de couro que tinha fivelas em uma tira no fim e braçadeiras na outra. Ele escolheu não esclarecê-la. Ao invés disso, ele passou a prender cada uma das tiras de couro em torno da parte inferior das pernas da cama. Não era uma cama de quatro postes, claro, então ele precisava de outro método de restrição.

Para seu crédito, Bella permaneceu quieta à medida que ele trabalhava, mas ele viu o quão difícil ela respirava pelo movimento de suas costas. Ele cheirou seu rico odor almiscarado e o cheiro de sua pele misturado com seu perfume de flores de laranjeira. Seu cabelo escuro estava solto e selvagem ao redor seus ombros e seus olhos verdes estavam arregalados enquanto ela o assistia.

Depois prender as restrições em cada perna da cama, ele agarrou um par de algemas para tornozelos. Começando com um tornozelo, ele a algemou, então enganchou em uma restrição de perna da cama e apertou de forma que ela não poderia se mover. Em pouco tempo, ele teve sua outra perna presa. Depois de desenganchar seus pulsos, ele os pôs para trás para firmá-los às correias de couro nos suportes dianteiros.

Quando ele terminou de conter seu novo brinquedo, ele parou para olhar com satisfação seu corpo bonito estendido sobre a cama. Suas pernas estavam tão abertas que suas dobras e seu clitóris estavam bem expostos para ele, como também o plug anal que ainda estava em seu traseiro.

— Boa menina— ele murmurou quando esfregou seu traseiro açoitado com sua mão e sentiu-a tremer sob seu toque. Sua pele era lisa em sua calosa mão, mas ele sentiu o calor dos vergões que ele tinha causado. Só de tocá-la e vê-la deste modo fez seu pênis ficar duro de novo.

Ele saiu de perto dela e dirigiu-se ao bar e à geladeira do apartamento.

 

Bella não sabia se ria ou chorava. Tudo que ela sabia era que estava sendo eroticamente torturada, que teve o orgasmo mais incrível de sua vida, ela só fez um boquete nele e ficou excitadíssima em vê-lo derramar-se em seus seios. E agora aqui estava ela, amarrada com uma correia, de cara para a cama, braços esticados e pernas abertas. Ela estava tão aberta e vulnerável como quando esteve de joelhos, de cara para o chão e vendada.

Sua pele formigou quando Edward foi embora, seus passos amortizados pelo tapete. Como ele a torturaria a seguir? Ele a açoitaria agora? Oh, Deus, doeria?

O que ele tinha feito a ela, até agora, tinha sido incrível. Ela nunca Bellaa acreditado que apreciaria a dor sexual, mas gostou. Tinha sido realmente prazeroso. Ela queria transar com um estranho, e definitivamente conseguiu mais do que pechinchou.

Quando Edward voltou, ele surgiu ao lado dela onde poderia vê-lo. Ele levava um balde de gelo e uma garrafa que pareceu com champanha. Ele pôs a garrafa de champanha e um saca-rolhas de cortiça na mesa de cabeceira, junto com alguns pacotes laminados.

Seu coração baqueou. Ele não estava planejando fodê-la apenas uma vez.

Ele trouxe o balde de gelo com ele enquanto ia para trás dela, fora de seu campo de visão.

— Vai me falar sobre você, escrava— Edward disse enquanto a cama afundava com seu peso. Ele estava sentando entre suas coxas abertas. — Eu quero saber tudo sobre você enquanto você recebe seu castigo.

Bem, isso era a última coisa que ela esperava.

— Sim, Mestre.— Ela lambeu seus lábios, antecipando o que ele faria a seguir. — O que você gostaria de saber?

— Que tal sua infância, Bella?— Ele disse logo antes de sentir algo frio contra seu traseiro e ela teve que sufocar um grito.

Deveria ser gelo o que ele esfregava em suas nádegas. O frio do gelo contrastava com a queimadura ela ainda sentia do açoite. Deu-lhe um diferente tipo de dor e prazer.

— Eu — Ela ofegou quando ele circulou o plug anal com o gelo e parou na área sensível entre sua vagina e seu ânus. — Um, eu nasci em San Diego.

A água fria do gelo derretido gotejava por seu corpo.

— Fale-me sobre sua família.

Bem, o que poderia machucar? Se eles podiam ser assim tão íntimos, ela podia compartilhar um pouco sobre sua história.

— Meu papai deixou a mim, minha mãe e irmã quando eu era só uma criança— ela disse— e eu nunca o vi novamente. Eu vivi em San Diego até fazer dezoito e fui para UCLA[1], e minha mãe faleceu um par de anos mais tarde.

Ela parou e fez um som sibilante quando ele afagou a fenda entre sua coxa e sua vagina com o gelo.

— E agora, Bella?— Ele perguntou.

— Quando eu-eu passei no exame de BAR[2], fui diretamente trabalhar para a firma que estou a-agora. — Ela estava realmente tendo um tempo duro conversando enquanto ele arrastava o cubo por dentro de uma coxa, na parte traseira de seu joelho e da panturrilha para seu tornozelo. — Eu, um, viajo muito, Mestre.

Edward tirou seu salto antes de correr o cubo de gelo ao longo do arco de seu pé. Ela não pode evitar a risadinha que derramou de seus lábios, ou se parar de empurrar seu tornozelo contra as restrições. Ela pensou ouvir diversão em sua voz quando ele adicionou:

— Agora eu sei que você sente cócegas.— Ele se moveu para seu outro pé, tirando seu sapato, e correu o gelo por seu arco, fazendo-a dar uma risadinha e torcer novamente. — Sente muitas cócegas. Eu pergunto-me onde mais você sente. — Ela não iria dizer isso a ele. Não até que ele disse, — Diga-me, Bella. Eu saberei se você estiver mentindo. Onde mais você sente cócegas?

Ah, cara.

— Em meus joelhos e minha axila, Mestre.

— Muito bom.

Ela ouviu o deslocamento de gelo contra gelo no balde e então ele aplicou um pedaço maior em sua perna. Ela pulou de frio, e seu corpo doía de tanto que queria fodido. Esta espera, o modo que a levava para isto, o gelo congelando sua pele e derretendo, tudo estava a deixando louca.

— E quanto a você , Bella?— Ele perguntou enquanto alcançava a parte de dentro de sua outra coxa.

— Bem, — Jesus, o que existia para ela além de seu trabalho?— Eu realmente não tenho qualquer tipo de vida social. Eu não conheço meus vizinhos, e como eu disse a você, eu não tenho nenhum animal.— Sua voz se agitou quando ele alcançou o lábio de sua vagina. — Eu acho que eu sou chata, Mestre.

— Oh, eu penso que você é qualquer coisa menos chata, Bella— ele disse quando apertou o cubo de gelo contra seu clitóris.

Bella gritou pela sensação de extremo frio contra sua carne sensível. Oh. Meu. Deus. Seu clitóris estava em chamas, estava tão frio. Ele o segurou lá e o fogo se transformou em um entorpecimento frio que a fez tremer.

— O que te faz vibrar Bella?— Ele forçou o gelo mais apertado contra seu clitóris.— Não seu trabalho, não coisas materiais. O que está dentro de você?

Ela mal conseguia se concentrar em sua pergunta. Quando as palavras finalmente terminaram, elas a surpreenderam.

— Eu-eu sou exteriormente confiante, mas por dentro eu sou realmente hesitante. Eu não faço amigos facilmente.

— Por que você pensa que é assim, Bella?— Ele disse.

Por alguma razão, sentiu que era libertador dizer a este estranho seus mais profundos sentimentos.

— É porque eu tenho medo de… rejeição.

Ele moveu o cubo de gelo para longe de seu clitóris e seus músculos relaxaram com alívio. Ela ouviu a balde de gelo novamente, e então ele cravou um pedaço grande, liso bem na entrada de sua vagina.

Oh, Deus.Novamente, a carne sensível em torno da abertura estava queimando e rapidamente ficando fria, então entorpecida. Sua vagina comprimiu e desapertou em torno do gelo.

— Você tem medo de compromisso, também, Bella,— ele declarou enquanto empurrava o gelo mais fundo. — É por isso que a ideia de foder um estranho atrai você.

O calor familiar subiu para seu rosto, apesar do frio. Ela engoliu enquanto lutava contra as sensações que o gelo provocava em seu corpo.

Mal estava dentro dela, mas sentia-o até a sua barriga.

— Acho que sim, Mestre — ela murmurou. — Eu viajo demais, e, bem, é só mais fácil deste modo.

— Você não tem que se preocupar sobre alguém deixando você, ou machucando você, não é, Bella?

A aspereza de sua declaração a subjugou. Era por isso que ela evitava relações? Porque ela foi machucada muitas vezes?

— Bella…— ele disse com uma nota forte de advertência em seu tom.

— Sim, Mestre, — ela quietamente disse.

— Boa menina. — Ele moveu o gelo de sua vagina até seu ânus onde o plug anal estava ainda a enchendo. — Você gostaria que eu a fodesse agora, Bella?

— Sim, Mestre.— Bella pulou novamente pelo frio do gelo.

— Eu não acabei com seu castigo.



[1] Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA)

[2] Exame similar ao praticado pela Ordem dos Advogados do Brasil, para que um advogado possa exercer a profissão